Óbito/Chávez:
Rádio luso-venezuelana muda programação e substitui fados por música clássica
Caracas, 08 mar (Lusa) - A luso-venezuelana Rádio Arcoense mudou hoje a sua programação radiofónica habitual, substituindo "os fados e a música tradicional portuguesa por música clássica e instrumental", em solidariedade para com a morte do Presidente Hugo Chávez.
"Este é um momento muito significativo para os venezuelanos, por isso, decidimos mudar toda a programação, para dar um toque de solenidade, com música clássica e instrumental", explicou o diretor, Adé Caldeira, à agência Lusa, lembrando que foram decretados sete dias de luto nacional.
Num comunicado, a Rádio Arcoense "expressa as suas mais sentidas condolências à família Chávez, aos seus amigos, aos mais próximos, ao povo venezuelano e à comunidade portuguesa da Venezuela pelo falecimento do Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Rafael Chávez Frías".
Fundada há cinco anos pelos empresários António Coelho e Antonino Alves, a Rádio Arcoense era inicialmente um espaço radiofónico transmitido pela Rádio Uno 1340 OM, que mantém-se atualmente, mas emitindo 24 horas pela Internet através do endereço www.radioarcoense.pt.
A rádio tinha programado para sábado uma festa para assinalar o quinto aniversário com o grupo português Ympério Show, a qual suspendeu devido à morte do líder venezuelano.
Hugo Chávez morreu na terça-feira, em Caracas, quase três meses depois de ter sido operado pela quarta vez a um cancro, a 11 de dezembro de 2012, em Havana, e quase cinco meses depois de ter sido reeleito para o seu terceiro mandato, em 07 de outubro.
Chávez, que morreu com 58 anos, regressou à Venezuela em 18 de fevereiro, ficou internado no Hospital Militar de Caracas e não chegou a tomar posse como Presidente, ficando o lugar assegurado pelo vice-presidente, Nicolás Maduro, numa decisão autorizada pela Justiça venezuelana apesar dos protestos da oposição.
Maduro vai assumir hoje formalmente o cargo de Presidente interino da Venezuela, devendo convocar eleições dentro de dias.
FPG // DM. Lusa/Fim
Rádio luso-venezuelana muda programação e substitui fados por música clássica
Caracas, 08 mar (Lusa) - A luso-venezuelana Rádio Arcoense mudou hoje a sua programação radiofónica habitual, substituindo "os fados e a música tradicional portuguesa por música clássica e instrumental", em solidariedade para com a morte do Presidente Hugo Chávez.
"Este é um momento muito significativo para os venezuelanos, por isso, decidimos mudar toda a programação, para dar um toque de solenidade, com música clássica e instrumental", explicou o diretor, Adé Caldeira, à agência Lusa, lembrando que foram decretados sete dias de luto nacional.
Num comunicado, a Rádio Arcoense "expressa as suas mais sentidas condolências à família Chávez, aos seus amigos, aos mais próximos, ao povo venezuelano e à comunidade portuguesa da Venezuela pelo falecimento do Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Rafael Chávez Frías".
Fundada há cinco anos pelos empresários António Coelho e Antonino Alves, a Rádio Arcoense era inicialmente um espaço radiofónico transmitido pela Rádio Uno 1340 OM, que mantém-se atualmente, mas emitindo 24 horas pela Internet através do endereço www.radioarcoense.pt.
A rádio tinha programado para sábado uma festa para assinalar o quinto aniversário com o grupo português Ympério Show, a qual suspendeu devido à morte do líder venezuelano.
Hugo Chávez morreu na terça-feira, em Caracas, quase três meses depois de ter sido operado pela quarta vez a um cancro, a 11 de dezembro de 2012, em Havana, e quase cinco meses depois de ter sido reeleito para o seu terceiro mandato, em 07 de outubro.
Chávez, que morreu com 58 anos, regressou à Venezuela em 18 de fevereiro, ficou internado no Hospital Militar de Caracas e não chegou a tomar posse como Presidente, ficando o lugar assegurado pelo vice-presidente, Nicolás Maduro, numa decisão autorizada pela Justiça venezuelana apesar dos protestos da oposição.
Maduro vai assumir hoje formalmente o cargo de Presidente interino da Venezuela, devendo convocar eleições dentro de dias.
FPG // DM. Lusa/Fim
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